O jornal Diário de S. Paulo e a Rede Bom Dia publicaram na segunda-feira (09/07) um artigo de Paulo Skaf, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), explicando a importância, para a economia brasileira, de o governo federal e estadual implementarem um aumento de 60 dias no prazo para pagamento dos impostos.
Como se sabe, o brasileiro paga muito imposto, e com o setor industrial não é diferente. Mas as indústrias lidam ainda com um agravante: precisam recolher seus tributos antes mesmo de receber os valores devidos pelos clientes, com grande prejuízo para o chamado fluxo de caixa.
O que acontece é o seguinte: as indústrias vendem seus produtos a prazo. E, na média, pagam os impostos 50 dias antes de receber. Com isso, o empresário precisa tirar dinheiro do dia-a-dia do negócio para financiar o governo, ficando “apertado”. Muitas vezes, precisa recorrer aos bancos, arcando com juros altíssimos.
No passado, os prazos de recolhimento dos impostos chegavam a até 180 dias. Mas, no Brasil da inflação alta e galopante, governos federal e estaduais passaram a reduzir esses prazos, para perder menos na hora de receber. O Brasil mudou, a inflação está sob controle, mas os prazos continuaram curtos para quem paga. É hora de mudar.
Recente estudo da Fiesp mostra que um aumento de 60 dias no prazo para pagamento dos impostos não só corrigiria uma distorção, restabelecendo os prazos antigos, como beneficiaria toda a sociedade, aumentando o volume de negócios das empresas e a sua capacidade de gerar empregos. E isto sem gerar qualquer problema para as finanças públicas.
A ideia foi apresentada na semana passada aos governos federal e estadual, em São Paulo. Se for implementada, o país só tem a ganhar. É de esperar que uma medida simples como esta encontre apoio entre nossos governantes, interessados em promover o crescimento do Brasil, o bem-estar de nossa gente e um futuro melhor para todos.
O que acontece é o seguinte: as indústrias vendem seus produtos a prazo. E, na média, pagam os impostos 50 dias antes de receber. Com isso, o empresário precisa tirar dinheiro do dia-a-dia do negócio para financiar o governo, ficando “apertado”. Muitas vezes, precisa recorrer aos bancos, arcando com juros altíssimos.
No passado, os prazos de recolhimento dos impostos chegavam a até 180 dias. Mas, no Brasil da inflação alta e galopante, governos federal e estaduais passaram a reduzir esses prazos, para perder menos na hora de receber. O Brasil mudou, a inflação está sob controle, mas os prazos continuaram curtos para quem paga. É hora de mudar.
Recente estudo da Fiesp mostra que um aumento de 60 dias no prazo para pagamento dos impostos não só corrigiria uma distorção, restabelecendo os prazos antigos, como beneficiaria toda a sociedade, aumentando o volume de negócios das empresas e a sua capacidade de gerar empregos. E isto sem gerar qualquer problema para as finanças públicas.
A ideia foi apresentada na semana passada aos governos federal e estadual, em São Paulo. Se for implementada, o país só tem a ganhar. É de esperar que uma medida simples como esta encontre apoio entre nossos governantes, interessados em promover o crescimento do Brasil, o bem-estar de nossa gente e um futuro melhor para todos.
Fonte: Agência Ciesp de Notícias
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